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sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Plantio de mudas de árvores na escola
Dando
continuidade às ações do nosso projeto Escola Sustentável, hoje
fizemos o plantio de mais 15 mudas de árvores no nosso espaço
interno.
Nossa
escola é detentora de um grande espaço vago próximo a quadra de
esporte e por mais que o terreno não é tão propício para plantar,
nós estamos tentando ajustar para fazer com que as mudas consigam
crescer e melhorar em todos os sentidos a nossa escola!
Nossas
expectativas são as melhores, ou seja, estamos plantando para colher
brevemente esses frutos e a qualidade que elas nos proporcionará!
Sustentabilidade,
responsabilidade de todos!segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Termo de compromisso com 5 princípios de como a instituição pode tornar-se um espaço sustentável
Dando
continuidade as ações do projeto escola sustentável aqui na Escola
Municipal Benedita Luiza, selecionamos cinco princípios (ações
propostas) de como nossa instituição pode se tornar um espaço mais
sustentável. São eles:
-
Uso racional de energia elétrica e uso racional da água (economizar
e seu re-uso);
-
Diminuição do lixo (descarte desnecessário de folhas de caderno,
apontar lápis sem necessidade e reutilização de cadernos antigos);
-
Redução do consumo de papal A4 na escola, com práticas
digitalizadas (simulado, conselho de ciclo, reuniões pedagógicas);
-
Plantio de mudas de árvores na escola e em casa afim de criar um
ambiente com maior conforto térmico; e,
-
Manutenção da horta medicinal para reduzir o consumo de remédios
industrializados bem como promover uma economia financeira com essa
prática bem mais saudável.
Partindo
desses princípios, estamos buscando cada dia mais conscientizar
nossos educandos da importância e necessidade de preservar o meio
ambiente, reduzir o consumo de recursos naturais e produtos
industrializados e recuperar o que está ao nosso alcance para
buscarmos um futuro mais sustentável!
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
A Carta Magna da ecologia integral: grito da Terra - grito dos pobres
Antes
de qualquer comentário vale enfatizar algumas singularidades da
encíclica Laudato
sí do
Papa Francisco.
É
a primeira vez que um Papa aborda o tema da ecologia no sentido de
uma ecologia
integral (portanto
que vai além da ambiental) de forma tão completa. Grande surpresa:
elabora o tema dentro do novo paradigma ecológico, coisa que nenhum
documento oficial da ONU até hoje fez. Fundamental é seu discurso
com os dados mais seguros das ciências da vida e da Terra. Lê os
dados afetivamente (com a inteligência sensível ou cordial), pois
discerne que por detrás deles se escondem dramas humanos e muito
sofrimento também por parte da mãe Terra. A situação atual é
grave mas o Papa Francisco sempre encontra razões para a esperança
e para a confiança de que o ser humano pode encontrar soluções
viáveis. Honra os Papas que o antecederam, João Paulo II e Bento
XVI, citando-os com frequência. E algo absolutamente novo: seu texto
se inscreve dentro da colegialidade, pois valoriza as contribuições
de dezenas de conferências episcopais do mundo inteiro que vão dos
USA, da Alemanha, do Brasil, da Patagonia - Camauhe até do Paraguai.
Acolhe as contribuições de outros pensadores como os católicos
Pierre Teilhard de Chardin, Romano Guardini, Dante Alighieri, de seu
mestre argentino Juan Carlos Scannone, do protestante, Paul Ricoeur e
do muçulmano sufi Ali Al-Khawwas. Por fim, os destinatários são
todos os seres humanos, pois todos são habitantes da mesma casa
comum (palavra muito usada pelo Papa) e padecem das mesmas ameaças.
O Papa Francisco não escreve
na qualidade de Mestre e Doutor da fé mas como um Pastor zeloso que
cuida da casa comum e de todos os seres, não só dos humanos, que
habitam nela.
Um elemento merece ser
ressaltado, pois revela a”forma mentis” (a maneira de organizar
seu pensamento) do Papa Francisco. Este é tributário da experiência
pastoral e teológica das igrejas latino-americanas que à luz dos
documentos do episcopado latinoamericano (CELAM) de Medellin (1968),
de Puebla(1979) e de Aparecida (2007) fizeram uma opção pelos
pobres contra a pobreza e em favor da libertação.
O texto e o tom da encíclica
são típicos do Papa Francisco e da cultura ecológica que acumulou.
Mas me dou conta de que também muitas expressões e modos de falar
remetem ao que vem sendo pensado e escrito principalmente na América
Latina. Os temas da “casa comum”, da “mãe Terra”, do“grito
da Terra e do grito dos pobres”, do “cuidado”, da
“interdependência entre todos os seres, “do valor intrínseco de
cada ser”, dos “pobres e vulneráveis” da “mudança de
paradigma” do “ser humano como Terra” que sente, pensa, ama e
venera, da “ecologia integral” entre outros, são recorrentes
entre nós.
A
estrutura da encíclica obedece ao ritual metodológico usado por
nossas igrejas e pela reflexão teológica ligada à prática de
libertação, agora assumida e consagrada pelo Papa: ver,
julgar, agir e celebrar.
Primeiramente,
revela sua fonte de inspiração maior: São Francisco de Assis,
chamado por ele de “exemplo por excelência de cuidado e de uma
ecologia integral e que mostrou uma atenção especial aos pobres e
abandonados”(n.10; 66).
E
então começa com o ver:
”O
que está acontecendo à nossa casa” (nn.17-61).
Afirma o Papa :”basta olhar a realidade com sinceridade para ver
que há uma deteriorização de nossa casa comum”( n.61). Nesta
parte incorpora os dados mais consistentes com referência às
mudanças climáticas (nn.20-22), à questão da água (n.27-31), à
erosão da biodiversidade (nn.32-42), à deteriorização da
qualidade da vida humana e à degradação da vida social (nn.43-47),
denuncia a alta taxa de iniquidade planetária, afetando todos os
âmbitos da vida (nn.48-52) sendo que as principais vítimas são os
pobres (n. 48).
Nesta
parte, traz uma frase que nos remete à reflexão feita na América
Latina:”Hoje não podemos desconhecer que uma verdadeira abordagem
ecológica sempre se torna uma abordagem social que deve integrar a
justiça nas discussões sobre o ambiente para escutar tanto o grito
da Terra quanto o grito dos pobres”(n.49).
Logo a seguir acrescenta:”gemidos da irmã Terra se unem aos
gemidos dos abandonados deste mundo”(n.53). Isso é absolutamente
coerente, pois logo no início diz que “nós somos Terra”(n. 2;
cf. Gn 2,7), bem na linha do grande cantor e poeta indígena
argentino Athaulpa Yupanqui:”o ser humano é Terra que caminha, que
sente, que pensa e que ama”.
Condena a proposta de
internacionalização da Amazônia que “apenas serviria aos
interesses da multinacionais”(n.38). Há uma afirmação de grande
vigor ético:”é gravíssima iniquidade obter importantes
benefícios fazendo pagar o resto da humanidade, presente e futura,
os altíssimos custos da degradação ambiental”(n.36).
Com
tristeza reconhece:”nunca temos ofendido nossa casa comum como nos
últimos dois séculos”(n.53). Face a esta ofensiva humana contra a
mãe Terra que muitos cientistas denunciaram como a inauguração de
uma nova era geológica -o antropoceno –
lamenta a debilidade dos poderes deste mundo que, iludidos, “pensam
que tudo pode continuar como está” como alibi para “manter seus
hábitos autodestrutivos” (n.59) com “um comportamento que parece
suicida”(n.55).
Prudente, reconhece a
diversidade das opiniões (nn.60-61) e que “não há uma única via
de solução”(n.60). Mesmo assim “é certo que o sistema mundial
é insustentável sob vários pontos de vista porque deixamos de
pensar os fins do agir humano”(n.61) e nos perdemos na construção
de meios destinados à acumulação ilimitada á custa da injustiça
ecológica (degradação dos ecossistemas) e da injustiça social
(empobrecimento das populações). A humanidade simplesmente
“defraudou a esperança divina”(n.61).
O desafio urgente, então,
consiste em “proteger nossa casa comum”(n.13); e para isso
precisamos, citando ao Papa João Paulo II : “de uma conversão
ecológica global”(n.5); “uma cultura do cuidado que impregne
toda a sociedade”(n.231).
Realizada
dimensão do ver,
se impõe agora a dimensão do julgar.
Esse julgar é realizado por duas vertentes, uma científica e outra
teológica.
Vejamos
a científica.
A encíclia dedica todo o terceiro capítulo na análise “da raiz
humana da crise ecológica” (nn.101-136). Aqui o Papa se propõe
analisar a tecnociência, sem preconceitos, acolhendo o que ela
trouxe de“coisas preciosas para melhorar a qualidade de vida do ser
humano”(n. 103). Mas este não é o problema. Ela se independizou,
submeteu a economia, a política e a natureza em vista da acumulação
de bens materiais (cf.n.109). Ela parte de um pressuposto equivocado
que é a “disponibilidade infinita dos bens do planeta”(n.106),
quando sabemos que já encostamos nos limites físicos da Terra e
grande parte dos bens e serviços não são renováveis. A
tecnociência se tornou tecnocracia,
uma verdadeira ditadura com sua lógica férrea de domínio sobre
tudo e sobre todos (n.108).
A grande ilusão, hoje
dominante, reside na crença de que com a tecnociência se podem
resolver todos os problemas ecológicos. Essa é uma diligência
enganosa porque “implica isolar as coisas que estão sempre
conexas”(n.111). Na verdade, “tudo é relacionado”(n.117) “tudo
está em relação”(n.120), uma afirmação que perpassa todo o
texto da encíclica como um ritornelo, pois é um conceito-chave do
novo paradigma contemporâneo. O grande limite da tecnocracia está
no fato de “fragmentar os saberes e perder o sentido de totalidade
(n.110)“. O pior é “não reconhecer o valor intrínseco de cada
ser e até negar um peculiar valor do ser humano”(n.118).
O valor intrínseco de cada
ser, por minúsculo que seja, é permanentemente enfatizado pela
encíclica (n.69) , como o faz a Carta da Terra. Negando esse valor
intrínseco estamos impedindo que “cada ser comunique a sua
mensagem e dê glória a Deus”(n.33).
O desvio maior produzido pela
tecnocracia é o antropocentrismo moderno. Seu pressuposto ilusório
é que as coisas apenas possuem valor na medida em que se ordenam ao
uso humano, esquecendo que sua existência vale por si mesmo (n.33).
Se é verdade que tudo está em relação, então,”nós seres
humanos somos unidos como irmãos e irmãs e nos unimos com terno
afeto ao irmão sol, à irmã lua, ao irmão rio e à mãe
Terra”(n.92). Como podemos pretender dominá-los e vê-los na ótica
estreita da dominação por parte do ser humano?
Todas
estas “virtudes ecológicas”(n.88) são perdidas pela vontade de
poder como dominação dos outros e da natureza. Vivemos uma
angustiante “perda do sentido da vida e da vontade de viver
juntos”(n.110). Cita algumas vezes o teólogo italo-alemão Romano
Guardini (1885-1968), um dos mais lidos nos meados do século passado
e que escreveu um livro critico contra as pretensões da modernidade
(n.83: Das
Ende der Neuzeit, 1959)
A
outra vertente do julgar é de cunho teológico.
A
encíclica reserva um bom espaço ao “Evangelho da Criação”(nn.
62-100). Parte justificando a contribuição das religiões e do
cristianismo, pois sendo a crise global, cada instância deve, com o
seu capital religioso, contribuir para o cuidado da Terra (n.62). Não
insiste nas doutrinas mas na sabedoria presente nos vários caminhos
espirituais. O cristianismo prefere falar de criação ao invés de
natureza, pois “criação tem a ver com um projeto de amor de
Deus”(n.76). Cita, mais de uma vez, um belo texto do livro da
Sabedoria (21,24) onde aparece claro que “a criação é da ordem
do amor”(n.77) e que Deus emerge como “o Senhor amante da
vida”(Sab 11,26).
O texto se abre para uma visão
evolucionista do universo, sem usar a palavra, mas fazendo um
circunlóquio, referindo-se ao universo “composto por sistemas
abertos que entram em comunhão uns com os outros”(n.79). Utiliza
os principais textos que ligam Cristo encarnado e ressuscitado com o
mundo e com todo o universo, tornando sagrada a matéria e toda a
Terra (n.83) É neste contexto que cita P.Teihard de Chardin
(1881-1955, n. 83 nota 53) como precursor desta visão cósmica.
O fato de o Deus - Trindade
ser relação de divinas Pessoas tem como consequência que todas as
coisas em relação sejam ressonâncias da Trindade divina (n.240).
Citando o Patriarca Ecumênico
Bartolomeu da Igreja ortodoxa “reconhece que os pecados contra a
criação são pecados contra Deus”(n.7). Daí a urgência de uma
conversão ecológica coletiva que refaça a harmonia perdida.
A encíclica conclui esta
parte, acertadamente:”a análise mostrou a necessidade de uma
mudança de rumo….devemos sair da espiral de autodestruição em
que nos estamos afundando”(n.163). Não se trata de uma reforma,
mas, citando a Carta da Terra, de buscar “um novo começo”(n.207).
A interdependência de todos com todos nos leva a pensar “num só
mundo com um projeto comum”(n.164).
Já
que a realidade apresenta múltiplos aspectos, todos intimamente
relacionados, o Papa Francisco propõe uma“ecologia
integral” que
vai além da costumeira ecologia ambiental (n.137). Ela recobre todos
os campos, o ambiental, o econômico, o social, o cultural, o
espiritual e também a vida cotidiana(n. 147-148). Nunca esquece os
pobres que testemunham também sua forma de ecologia humana e social,
vivendo laços de pertença e de solidariedade de uns para com os
outros (n.149).
O
terceiro passo metodológico é o agir.
Nesta parte, a encíclica se atém aos grandes temas da política
internacional, nacional e local (nn.164-181). Sublinha a
interdependência do social e do educacional com o ecológico e
constata lamentavelmente os constrangimentos que o predomínio da
tecnocracia traz, dificultando mudanças que refreiam a voracidade da
acumulação e do consumo e que podem inaugurar o novo (n.141).
Retoma o tema da economia e da política que devem servir ao bem
comum e criar as condições de uma plenitude humana possível
(n.189-198). Volta a insistir no diálogo entre a ciência e a
religião, como vem sendo sugerido pelo grande biólogo Edward
O.Wilson (cf. o livro A
criação :como salvar a vida na Terra, 2008).
Todas as religiões “devem buscar o cuidado da natureza e a defesa
dos pobres”(n.201)
Ainda
no aspecto do agir
desafia
a educação no sentido de criar a “cidadania ecológica”(n.211)
e um novo estilo de vida, assentado sobre o cuidado, a compaixão, a
sobriedade compartida, a aliança entre humanidade e o ambiente, pois
ambos estão umbilicalmente ligados e a corresponsabilidade por tudo
o que existe e vive e pelo nosso destino comum (nn.203-208).
Por
fim, o momento do celebrar.
A
celebração se realiza num contexto de “conversão
ecológica”(n.216) que implica uma “espiritualidade
ecológica”(n.216). Esta se deriva não tanto das doutrinas
teológicas mas das motivações que a fé suscita para cuidar da
casa comum e “alimentar uma paixão pelo cuidado do mundo”(216).
Tal vivência é antes uma mística que mobiliza as pessoas a viverem
o equilíbrio ecológico, “aquele interior consigo mesmo, aquele
solidário com os outros, aquele natural com todos os seres vivos e
aquele espiritual com Deus”(n.210). Aí aparece como verdadeiro que
“o menos é mais” e que podemos ser felizes com o pouco.
No sentido de celebração “o
mundo é mais que uma coisa a se resolver, é um mistério grandioso
para ser contemplado na alegria e no louvor”(n.12).
O
espírito terno e fraterno de São Francisco de Assis perpassa todo o
texto da encíclica Laudato
sí.
A situação atual não significa uma tragédia anunciada, mas um
desafio para cuidarmos da casa comum e uns dos outros. Há no texto
leveza, poesia e alegria no Espírito e inabalável esperança de que
se grande é a ameaça, maior ainda é a oportunidade de solução de
nossos problemas ecológicos.
Termina, poeticamente com as
palavras “Para além do sol”, dizendo: “caminhemos cantando.
Que nossas lutas e nossas preocupações por esse planeta não nos
tirem a alegria da esperança”(n.244).
Apraze-me terminar com as
palavras finais da Carta da Terra que o próprio Papa cita
(n.207): ”Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova
reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a
sustentabilidade e pela intensificação no compromisso pela justiça
e pela paz e pela alegre celebração da vida”.
Este texto será um capitulo de um livro em italiano Curare la Terra, Editrice EMI, Bologna 2015.
Leonardo Boff é colunista do
JBonline
Na luta contra a dengue!
Nos
surpreendemos com o tanto de lixo jogado no chão! Por esse motivo, fizemos uma
pequena reflexão, numa conversa bem informal, a respeito das nossas atitudes
que fazem mal para nós mesmos e com isso fomos fazer a coleta desses lixos.
Ao
final da nossa ação contra a dengue, chegamos a conclusão que ainda se precisar
falar muito sobre o descarte de lixo!
Nossos
alunos precisam se conscientizar bem mais a respeito da dengue e que nossa ação
em conjunto fará toda a diferença para conter a proliferação do mosquito, que
se reproduz a partir de água parada.
Nossa luta continua, cada dia mais forte e mais consciente de que juntos fazemos a diferença para se ter um mundo melhor!
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Leitura e reflexão sobre a Carta da Terra

Esse documento, A Carta da Terra, é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade justa, sustentável e pacífica.
Nessa carta diz que as pessoas dependem uma das outras e por isso somos responsáveis pelo bem estar da família humana e do mundo em geral. É uma visão de esperança, mas também um chamado à ação!
Em 1992 em um evento paralelo da Cúpula da Terra – ECO 92 – realizada no Rio de Janeiro, foi elaborada a primeira versão da carta.
A versão final foi lançada no palácio da Paz em Haia em 29/06/2000. quando também foi assumida pela Unesco.
Essa Carta da Terra se forma buscando atender alguns pontos chaves, sendo eles:
Essa Carta da Terra se forma buscando atender alguns pontos chaves, sendo eles:
- Respeito e cuidado pela comunidade da vida;
- Justiça social e econômica;
- Democracia, não violência e paz.
Com esses princípios, conversamos muito a respeito da nossa responsabilidade e das ações que já estamos realizando aqui na escola e das ações que ainda podemos fazer para melhorar nossas casas, nosso bairro e consequentemente nosso planeta.
Estamos conscientes que depende apenas de nossa boa vontade e determinação para construirmos a cada dia um mundo melhor, mais humano, mais justo e mais feliz!

Carta do ano 2070
Nosso momento de reflexão hoje foi com o auxílio do vídeo Carta para o ano 2070.
Nossos alunos estão reconhecendo que novas atitudes e posturas podem fazer toda a diferença para a continuação da vida com qualidade.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Desenhos sobre sustentabilidade (quando somos e quando não somos)
A professora de inglês, após várias atividades dentro da sala de aula com o tema sustentabilidade pediu aos alunos para reproduzirem por meio de desenhos as nossas ações sustentáveis ou não. Ela pediu para representarem o que podemos fazer para ajudar o nosso meio ambiente a se manter cheio de coisas boas e quando nós destruímos essas coisas boas que ele nos oferece.
E o resultado não poderia ser diferente!
Nossos artistas representaram muitíssimo bem tudo já que sabem é
respeito desse assunto e que com certeza cada dia mais estão internalizando
essa necessidade de se preservar nossos recursos naturais e buscar corrigir o
que está ao nosso alcance, como por exemplo, fazer plantio de mudas de árvores
e evitar desperdício de água!
Vejam só alguns desenhos...
sábado, 17 de outubro de 2015
Movimento Onda Verde - Plantio das mudas
Tendo em vista que nossa escola dispõe de um imenso espaço
para plantio, não poderíamos perder essa oportunidade de pensar num espaço mais
arborizado para nossas crianças brincar e consequentemente mais prazeroso, pois com elas (árvores) o ambiente fica mais fresco e a temperatura fica muito mais agradável.
Agora
nossa missão é cuidar dessas mudas plantadas. Todos os dias elas são regadas pelos nossos alunos e acompanhadas com muito amor e carinho e com certeza já estão dando bons frutos, além de futuramente proporcionar um melhor conforto térmico para nossa escola e imediações.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
III Concurso de Blog Educacional da SME
É com grande satisfação que confirmamos a inscrição da nossa Escola Municipal Benedita Luiza da Silva de Miranda no III Concurso de Blog Educacional da SME.
E para sinalizar esta participação, está aqui nosso Selo de Inscrição "Eu Participo"!
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Movimento Onda Verde
A Diretoria Pedagógica da
Secretaria Municipal de Educação e Esporte, por meio da Gerência de Projetos
Educacionais (GPE), que pretende com o "Movimento Onda Verde" em
Goiânia, desenvolver atividades de Educação Ambiental nas Instituições
Educacionais da Rede Municipal de Goiânia, envolvendo
toda a comunidade escolar.
A partir do conhecimento do material e da
reflexão e discussão com os educandos, as instituições irão elaborar um Termo
de Compromisso Ambiental, com 5 (cinco) princípios de como a Instituição pode
tornar-se um espaço educador sustentável.
A nossa escola recebeu com isso 40 mudas de árvores (através da Unidade
Regional Maria Thomé Neto) para plantio na própria instituição ou nos
arredores. Esta ação deverá ter o registro fotográfico, sendo que a melhor foto
deverá ser enviada para o e-mail da Gerência de Eventos Esportivos para
posterior divulgação.Premiação Regional do 16º concurso de redação do Jornal Tribuna do Planalto
A
premiação Regional aconteceu no dia 14/10 às 13:30 hs no Cine Ouro. A
solenidade contou com a presença de autoridades da Secretaria Municipal de
Educação e do Jornal Tribuna do Planalto. Como representantes da nossa escola,
tivemos a participação da nossa aluna Jordana Karolline classificada em 4º
lugar, da coordenadora pedagógica Lucélia Maria e da professora de Língua
Portuguesa, Patrícia Espindola. Nossa aluna recebeu de premiação o certificado
de participação e medalha de honra ao mérito, e mais que isso fica a
experiência de participar de um momento muito importante, pois o tema principal
foi: Sustentabilidade: responsabilidade de todos, e isso com certeza trouxe um
aprendizado ainda maior para nossa aluna e uma reflexão a respeito do nosso
poder de mudar o futuro.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Conselho de Ciclo
Nos dias 07, 08, e 09 de
outubro a nossa escola realizou o Conselho de Ciclo do 2º trimestre. Visando a
economia de material a ser utilizado nesse momento, bem como a redução de
custos, a coordenação pedagógica realizou o Conselho sem fazer uso de papel,
numa economia de cerca de 500 folhas.
Todos os formulários foram
digitalizados para serem avaliados no Conselho pela comunidade escolar, sendo
reproduzido aos pais, alunos e professores por meio do data show.
Os profissionais da educação
pensando na responsabilidade sócio ambiental aplicada na escola aprovaram esta
forma de avaliação e os pais também concordaram pois a cada dia mais
estamos reconhecendo que é necessário se fazer economia e a isso se soma o
dinamismo desta nova proposta aqui na nossa escola.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Atitudes que fazem a diferença quanto ao consumo racional de água
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Feche a torneira
Uma torneira
aberta faz escorrer pelo ralo 20 litros de água por minuto. Ao lavar as
mãos ou a louça, não deixe a torneira aberta todo o tempo.
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Hora do banho
Seja rápido no
banho. Cada 5 minutos embaixo do chuveiro ligado consomem 70 litros de água.
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Basta um copo
Para escovar os
dentes é necessário apenas um copo de água. Deixar a torneira aberta gasta 20
litros de água por minuto.
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Use a vassoura
Antes de lavar a
calçada, use vassoura. Jamais use a água da mangueira para "varrer"
a sujeira.
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Economia
Descargas com
válvulas na parede consomem 26 litros de água por vez. Prefira caixas
acopladas ao vaso sanitário, que usam 6 litros de água.
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Lavando roupa
Junte roupas para lavar todas de uma só vez. Aproveite a água usada no tanque ou na máquina para lavar calçadas. |
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Tá pingando!
Os maiores
ladrões de água são vazamentos, torneira pingando e descarga desregulada.
Faça manutenção regularmente.
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Carro limpo
Use baldes, e
não a mangueira, para lavar o carro. Seu automóvel fica limpo e a economia
pode chegar a 300 litros de água.
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Fazendo a barba
Fazer a barba
com a torneira aberta o tempo todo gasta 65 litros. Usar água somente para
enxaguar torna o consumo inferior a um litro.
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Tá na mão
Lavar as mãos com
a torneira aberta o tempo todo desperdiça 20 litros de água por minuto. Ao
ensaboar as mãos, deixe a torneira fechada.
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Reaproveite
A água do último
enxágue das roupas, no tanque ou na máquina, pode ser usada para ensaboar
tapetes, tênis, cobertores, pisos e calçadas.
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Gaste menos
Torneira aberta
ao lavar a louça gasta 112 litros. Feche a cuba, encha de água. Ensaboe a
louça e enxágue. Assim, o gasto é de 10 litros.
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Lixo no lixo
Nunca jogue
cigarros, absorventes ou papéis no vaso, porque há maior consumo de água para
mandar esse lixo embora.
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Viajou? Fechou
Quando viajar,
feche o registro do cavalete de entrada de água, evitando desperdícios e
vazamentos.
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sábado, 3 de outubro de 2015
Sustentabilidade para todos!
Pensando em todas as possibilidades de tornar a nossa escola o mais sustentável possível, a nossa diretora Elvira presenteou os servidores da nossa escola (aproveitando para antecipar as comemorações do dia do funcionário público, 28/10) no planejamento realizado dia 03/10, com garrafas plásticas para tomar água que vem com um pequeno copo acoplado na parte inferior!
Ficamos muito felizes com o presente e mais ainda pela iniciativa, pois com isso reduziremos o uso de copos descartáveis tanto para tomar água, quanto para tomar o tão gostoso cafezinho!
Deixamos aqui o nosso muito obrigado a toda equipe gestora que está apoiando e estimulando a todo momento a nossa escola a ser cada dia mais sustentável!
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Horta medicinal na escola
Esse momento foi acompanhado pelos alunos das turmas
Fs e para dar continuidade as atividades, iniciamos a manhã com uma palestra
com o Professor Dr. Rommel Bernardes (UFG) a respeito das características desse projeto e das plantas que serão plantadas aqui, sendo elas: anador, bálsamo,
boldo, capim cidreira, capuchinha, carqueja, citronela, losma, funcho, hortelã
graúda, hortelã comum, vick, manjericão, romã, sabugueiro, transagem e ainda
fizemos uma composteira, que é um local onde se joga restos de material
orgânico para decomposição e assim se tornar adubo para a própria horta.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Peça teatral - Projeto Circulando - A procura da água
Esse projeto vai percorrer 13 estados brasileiros e uma das capitais
escolhidas foi Goiânia., destinado aos educandos de 6 a 12 anos. O momento aconteceu dentro
de uma tenda de 200 metros instalada no estacionamento do Parque Multirama e seu tema Água e
Sustentabilidade foi abordado de maneira lúdica e dinâmica.
Foi apresentada uma peça teatral a respeito de um mundo muito muito
muito distante do nosso que acabou a água e os três personagens saíram a
procura dela. Os três personagens exploraram um pequeno cenário e nos fez refletir
a respeito de nosso recurso natural Água, tão fundamental a sobrevivência da
vida, que está se esgotando.
Os alunos Abraão e Geovana participaram de uma pequena reprodução da peça apresentada. O resultado foi maravilhoso, pois demonstraram muito entusiasmo, interesse pelo assunto e dedicação na oportunidade!
Com isso, estamos muito orgulhosos de nossos alunos pelo fato de começarem a entender
realmente a necessidade de se preservar o meio ambiente, em especial a água
para que nosso futuro seja garantido com qualidade de vida!
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