quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Plantio de mudas de árvores na escola


Dando continuidade às ações do nosso projeto Escola Sustentável, hoje fizemos o plantio de mais 15 mudas de árvores no nosso espaço interno.
Nossa escola é detentora de um grande espaço vago próximo a quadra de esporte e por mais que o terreno não é tão propício para plantar, nós estamos tentando ajustar para fazer com que as mudas consigam crescer e melhorar em todos os sentidos a nossa escola!
Nossos alunos estão cuidadosamente fazendo esse plantio, cercando as mudas plantadas com pedras (já que tem muitas por aqui) e regando quando necessário (já que iniciou agora o período de chuva).
Nossas expectativas são as melhores, ou seja, estamos plantando para colher brevemente esses frutos e a qualidade que elas nos proporcionará!
Sustentabilidade, responsabilidade de todos!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Termo de compromisso com 5 princípios de como a instituição pode tornar-se um espaço sustentável


Dando continuidade as ações do projeto escola sustentável aqui na Escola Municipal Benedita Luiza, selecionamos cinco princípios (ações propostas) de como nossa instituição pode se tornar um espaço mais sustentável. São eles:
- Uso racional de energia elétrica e uso racional da água (economizar e seu re-uso);
- Diminuição do lixo (descarte desnecessário de folhas de caderno, apontar lápis sem necessidade e reutilização de cadernos antigos);
- Redução do consumo de papal A4 na escola, com práticas digitalizadas (simulado, conselho de ciclo, reuniões pedagógicas);
- Plantio de mudas de árvores na escola e em casa afim de criar um ambiente com maior conforto térmico; e,
- Manutenção da horta medicinal para reduzir o consumo de remédios industrializados bem como promover uma economia financeira com essa prática bem mais saudável.
Partindo desses princípios, estamos buscando cada dia mais conscientizar nossos educandos da importância e necessidade de preservar o meio ambiente, reduzir o consumo de recursos naturais e produtos industrializados e recuperar o que está ao nosso alcance para buscarmos um futuro mais sustentável!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

A Carta Magna da ecologia integral: grito da Terra - grito dos pobres


Antes de qualquer comentário vale enfatizar algumas singularidades da encíclica Laudato sí do Papa Francisco.
É a primeira vez que um Papa aborda o tema da ecologia no sentido de uma ecologia integral (portanto que vai além da ambiental) de forma tão completa. Grande surpresa: elabora o tema dentro do novo paradigma ecológico, coisa que nenhum documento oficial da ONU até hoje fez. Fundamental é seu discurso com os dados mais seguros das ciências da vida e da Terra. Lê os dados afetivamente (com a inteligência sensível ou cordial), pois discerne que por detrás deles se escondem dramas humanos e muito sofrimento também por parte da mãe Terra. A situação atual é grave mas o Papa Francisco sempre encontra razões para a esperança e para a confiança de que o ser humano pode encontrar soluções viáveis. Honra os Papas que o antecederam, João Paulo II e Bento XVI, citando-os com frequência. E algo absolutamente novo: seu texto se inscreve dentro da colegialidade, pois valoriza as contribuições de dezenas de conferências episcopais do mundo inteiro que vão dos USA, da Alemanha, do Brasil, da Patagonia - Camauhe até do Paraguai. Acolhe as contribuições de outros pensadores como os católicos Pierre Teilhard de Chardin, Romano Guardini, Dante Alighieri, de seu mestre argentino Juan Carlos Scannone, do protestante, Paul Ricoeur e do muçulmano sufi Ali Al-Khawwas. Por fim, os destinatários são todos os seres humanos, pois todos são habitantes da mesma casa comum (palavra muito usada pelo Papa) e padecem das mesmas ameaças.
O Papa Francisco não escreve na qualidade de Mestre e Doutor da fé mas como um Pastor zeloso que cuida da casa comum e de todos os seres, não só dos humanos, que habitam nela.
Um elemento merece ser ressaltado, pois revela a”forma mentis” (a maneira de organizar seu pensamento) do Papa Francisco. Este é tributário da experiência pastoral e teológica das igrejas latino-americanas que à luz dos documentos do episcopado latinoamericano (CELAM) de Medellin (1968), de Puebla(1979) e de Aparecida (2007) fizeram uma opção pelos pobres contra a pobreza e em favor da libertação. 
O texto e o tom da encíclica são típicos do Papa Francisco e da cultura ecológica que acumulou. Mas me dou conta de que também muitas expressões e modos de falar remetem ao que vem sendo pensado e escrito principalmente na América Latina. Os temas da “casa comum”, da “mãe Terra”, do“grito da Terra e do grito dos pobres”, do “cuidado”, da “interdependência entre todos os seres, “do valor intrínseco de cada ser”, dos “pobres e vulneráveis” da “mudança de paradigma” do “ser humano como Terra” que sente, pensa, ama e venera, da “ecologia integral” entre outros, são recorrentes entre nós.
A estrutura da encíclica obedece ao ritual metodológico usado por nossas igrejas e pela reflexão teológica ligada à prática de libertação, agora assumida e consagrada pelo Papa: ver, julgar, agir e celebrar.
Primeiramente, revela sua fonte de inspiração maior: São Francisco de Assis, chamado por ele de “exemplo por excelência de cuidado e de uma ecologia integral e que mostrou uma atenção especial aos pobres e abandonados”(n.10; 66).
E então começa com o ver: ”O que está acontecendo à nossa casa” (nn.17-61). Afirma o Papa :”basta olhar a realidade com sinceridade para ver que há uma deteriorização de nossa casa comum”( n.61). Nesta parte incorpora os dados mais consistentes com referência às mudanças climáticas (nn.20-22), à questão da água (n.27-31), à erosão da biodiversidade (nn.32-42), à deteriorização da qualidade da vida humana e à degradação da vida social (nn.43-47), denuncia a alta taxa de iniquidade planetária, afetando todos os âmbitos da vida (nn.48-52) sendo que as principais vítimas são os pobres (n. 48).
Nesta parte, traz uma frase que nos remete à reflexão feita na América Latina:”Hoje não podemos desconhecer que uma verdadeira abordagem ecológica sempre se torna uma abordagem social que deve integrar a justiça nas discussões sobre o ambiente para escutar tanto o grito da Terra quanto o grito dos pobres”(n.49). Logo a seguir acrescenta:”gemidos da irmã Terra se unem aos gemidos dos abandonados deste mundo”(n.53). Isso é absolutamente coerente, pois logo no início diz que “nós somos Terra”(n. 2; cf. Gn 2,7), bem na linha do grande cantor e poeta indígena argentino Athaulpa Yupanqui:”o ser humano é Terra que caminha, que sente, que pensa e que ama”.
Condena a proposta de internacionalização da Amazônia que “apenas serviria aos interesses da multinacionais”(n.38). Há uma afirmação de grande vigor ético:”é gravíssima iniquidade obter importantes benefícios fazendo pagar o resto da humanidade, presente e futura, os altíssimos custos da degradação ambiental”(n.36).
Com tristeza reconhece:”nunca temos ofendido nossa casa comum como nos últimos dois séculos”(n.53). Face a esta ofensiva humana contra a mãe Terra que muitos cientistas denunciaram como a inauguração de uma nova era geológica -o antropoceno – lamenta a debilidade dos poderes deste mundo que, iludidos, “pensam que tudo pode continuar como está” como alibi para “manter seus hábitos autodestrutivos” (n.59) com “um comportamento que parece suicida”(n.55).
Prudente, reconhece a diversidade das opiniões (nn.60-61) e que “não há uma única via de solução”(n.60). Mesmo assim “é certo que o sistema mundial é insustentável sob vários pontos de vista porque deixamos de pensar os fins do agir humano”(n.61) e nos perdemos na construção de meios destinados à acumulação ilimitada á custa da injustiça ecológica (degradação dos ecossistemas) e da injustiça social (empobrecimento das populações). A humanidade simplesmente “defraudou a esperança divina”(n.61).
O desafio urgente, então, consiste em “proteger nossa casa comum”(n.13); e para isso precisamos, citando ao Papa João Paulo II : “de uma conversão ecológica global”(n.5); “uma cultura do cuidado que impregne toda a sociedade”(n.231).
Realizada dimensão do ver, se impõe agora a dimensão do julgar. Esse julgar é realizado por duas vertentes, uma científica e outra teológica.
Vejamos a científica. A encíclia dedica todo o terceiro capítulo na análise “da raiz humana da crise ecológica” (nn.101-136). Aqui o Papa se propõe analisar a tecnociência, sem preconceitos, acolhendo o que ela trouxe de“coisas preciosas para melhorar a qualidade de vida do ser humano”(n. 103). Mas este não é o problema. Ela se independizou, submeteu a economia, a política e a natureza em vista da acumulação de bens materiais (cf.n.109). Ela parte de um pressuposto equivocado que é a “disponibilidade infinita dos bens do planeta”(n.106), quando sabemos que já encostamos nos limites físicos da Terra e grande parte dos bens e serviços não são renováveis. A tecnociência se tornou tecnocracia, uma verdadeira ditadura com sua lógica férrea de domínio sobre tudo e sobre todos (n.108).
A grande ilusão, hoje dominante, reside na crença de que com a tecnociência se podem resolver todos os problemas ecológicos. Essa é uma diligência enganosa porque “implica isolar as coisas que estão sempre conexas”(n.111). Na verdade, “tudo é relacionado”(n.117) “tudo está em relação”(n.120), uma afirmação que perpassa todo o texto da encíclica como um ritornelo, pois é um conceito-chave do novo paradigma contemporâneo. O grande limite da tecnocracia está no fato de “fragmentar os saberes e perder o sentido de totalidade (n.110)“. O pior é “não reconhecer o valor intrínseco de cada ser e até negar um peculiar valor do ser humano”(n.118).
O valor intrínseco de cada ser, por minúsculo que seja, é permanentemente enfatizado pela encíclica (n.69) , como o faz a Carta da Terra. Negando esse valor intrínseco estamos impedindo que “cada ser comunique a sua mensagem e dê glória a Deus”(n.33).
O desvio maior produzido pela tecnocracia é o antropocentrismo moderno. Seu pressuposto ilusório é que as coisas apenas possuem valor na medida em que se ordenam ao uso humano, esquecendo que sua existência vale por si mesmo (n.33). Se é verdade que tudo está em relação, então,”nós seres humanos somos unidos como irmãos e irmãs e nos unimos com terno afeto ao irmão sol, à irmã lua, ao irmão rio e à mãe Terra”(n.92). Como podemos pretender dominá-los e vê-los na ótica estreita da dominação por parte do ser humano?
Todas estas “virtudes ecológicas”(n.88) são perdidas pela vontade de poder como dominação dos outros e da natureza. Vivemos uma angustiante “perda do sentido da vida e da vontade de viver juntos”(n.110). Cita algumas vezes o teólogo italo-alemão Romano Guardini (1885-1968), um dos mais lidos nos meados do século passado e que escreveu um livro critico contra as pretensões da modernidade (n.83: Das Ende der Neuzeit, 1959)
A outra vertente do julgar é de cunho teológico. A encíclica reserva um bom espaço ao “Evangelho da Criação”(nn. 62-100). Parte justificando a contribuição das religiões e do cristianismo, pois sendo a crise global, cada instância deve, com o seu capital religioso, contribuir para o cuidado da Terra (n.62). Não insiste nas doutrinas mas na sabedoria presente nos vários caminhos espirituais. O cristianismo prefere falar de criação ao invés de natureza, pois “criação tem a ver com um projeto de amor de Deus”(n.76). Cita, mais de uma vez, um belo texto do livro da Sabedoria (21,24) onde aparece claro que “a criação é da ordem do amor”(n.77) e que Deus emerge como “o Senhor amante da vida”(Sab 11,26).
O texto se abre para uma visão evolucionista do universo, sem usar a palavra, mas fazendo um circunlóquio, referindo-se ao universo “composto por sistemas abertos que entram em comunhão uns com os outros”(n.79). Utiliza os principais textos que ligam Cristo encarnado e ressuscitado com o mundo e com todo o universo, tornando sagrada a matéria e toda a Terra (n.83) É neste contexto que cita P.Teihard de Chardin (1881-1955, n. 83 nota 53) como precursor desta visão cósmica.
O fato de o Deus - Trindade ser relação de divinas Pessoas tem como consequência que todas as coisas em relação sejam ressonâncias da Trindade divina (n.240).
Citando o Patriarca Ecumênico Bartolomeu da Igreja ortodoxa “reconhece que os pecados contra a criação são pecados contra Deus”(n.7). Daí a urgência de uma conversão ecológica coletiva que refaça a harmonia perdida.
A encíclica conclui esta parte, acertadamente:”a análise mostrou a necessidade de uma mudança de rumo….devemos sair da espiral de autodestruição em que nos estamos afundando”(n.163). Não se trata de uma reforma, mas, citando a Carta da Terra, de buscar “um novo começo”(n.207). A interdependência de todos com todos nos leva a pensar “num só mundo com um projeto comum”(n.164).
Já que a realidade apresenta múltiplos aspectos, todos intimamente relacionados, o Papa Francisco propõe uma“ecologia integral” que vai além da costumeira ecologia ambiental (n.137). Ela recobre todos os campos, o ambiental, o econômico, o social, o cultural, o espiritual e também a vida cotidiana(n. 147-148). Nunca esquece os pobres que testemunham também sua forma de ecologia humana e social, vivendo laços de pertença e de solidariedade de uns para com os outros (n.149).
O terceiro passo metodológico é o agir. Nesta parte, a encíclica se atém aos grandes temas da política internacional, nacional e local (nn.164-181). Sublinha a interdependência do social e do educacional com o ecológico e constata lamentavelmente os constrangimentos que o predomínio da tecnocracia traz, dificultando mudanças que refreiam a voracidade da acumulação e do consumo e que podem inaugurar o novo (n.141). Retoma o tema da economia e da política que devem servir ao bem comum e criar as condições de uma plenitude humana possível (n.189-198). Volta a insistir no diálogo entre a ciência e a religião, como vem sendo sugerido pelo grande biólogo Edward O.Wilson (cf. o livro A criação :como salvar a vida na Terra, 2008). Todas as religiões “devem buscar o cuidado da natureza e a defesa dos pobres”(n.201)
Ainda no aspecto do agir desafia a educação no sentido de criar a “cidadania ecológica”(n.211) e um novo estilo de vida, assentado sobre o cuidado, a compaixão, a sobriedade compartida, a aliança entre humanidade e o ambiente, pois ambos estão umbilicalmente ligados e a corresponsabilidade por tudo o que existe e vive e pelo nosso destino comum (nn.203-208).
Por fim, o momento do celebrar. A celebração se realiza num contexto de “conversão ecológica”(n.216) que implica uma “espiritualidade ecológica”(n.216). Esta se deriva não tanto das doutrinas teológicas mas das motivações que a fé suscita para cuidar da casa comum e “alimentar uma paixão pelo cuidado do mundo”(216). Tal vivência é antes uma mística que mobiliza as pessoas a viverem o equilíbrio ecológico, “aquele interior consigo mesmo, aquele solidário com os outros, aquele natural com todos os seres vivos e aquele espiritual com Deus”(n.210). Aí aparece como verdadeiro que “o menos é mais” e que podemos ser felizes com o pouco.
No sentido de celebração “o mundo é mais que uma coisa a se resolver, é um mistério grandioso para ser contemplado na alegria e no louvor”(n.12).
O espírito terno e fraterno de São Francisco de Assis perpassa todo o texto da encíclica Laudato sí. A situação atual não significa uma tragédia anunciada, mas um desafio para cuidarmos da casa comum e uns dos outros. Há no texto leveza, poesia e alegria no Espírito e inabalável esperança de que se grande é a ameaça, maior ainda é a oportunidade de solução de nossos problemas ecológicos.
Termina, poeticamente com as palavras “Para além do sol”, dizendo: “caminhemos cantando. Que nossas lutas e nossas preocupações por esse planeta não nos tirem a alegria da esperança”(n.244).
Apraze-me terminar com as palavras finais da Carta da Terra que o próprio Papa cita (n.207): ”Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade e pela intensificação no compromisso pela justiça e pela paz e pela alegre celebração da vida”.

Este texto será um capitulo de um livro em italiano Curare la Terra, Editrice EMI, Bologna 2015.
 
Leonardo Boff é colunista do JBonline

Na luta contra a dengue!

Acompanhados da professora de educação física, Claudenice, a turma E2 participou de uma vistoria nos arredores das salas de aula, aqui na nossa escola, para identificar possíveis focos do mosquito da dengue (aedes aegypti).
Nos surpreendemos com o tanto de lixo jogado no chão! Por esse motivo, fizemos uma pequena reflexão, numa conversa bem informal, a respeito das nossas atitudes que fazem mal para nós mesmos e com isso fomos fazer a coleta desses lixos.
Utilizamos luvas para não sujar as mãos e sacos para depositar o material coletado. Nossos alunos da turma E2 acharam muito legal essa ideia de ajudar nessa limpeza, já que são os próprios alunos da escola que jogam os lixos de qualquer jeito e em qualquer lugar aqui.
Ao final da nossa ação contra a dengue, chegamos a conclusão que ainda se precisar falar muito sobre o descarte de lixo!
Nossos alunos precisam se conscientizar bem mais a respeito da dengue e que nossa ação em conjunto fará toda a diferença para conter a proliferação do mosquito, que se reproduz a partir de água parada.
Nossa luta continua, cada dia mais forte e mais consciente de que juntos fazemos a diferença para se ter um mundo melhor!

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Leitura e reflexão sobre a Carta da Terra

Hoje nosso momento enquanto projeto Escola Sustentável foi fazer a leitura da Carta da Terra para crianças.
Esse documento, A Carta da Terra, é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade justa, sustentável e pacífica. 
 Nessa carta diz que as pessoas dependem uma das outras e por isso somos responsáveis pelo bem estar da família humana e do mundo em geral. É uma visão de esperança, mas também um chamado à ação!
       Em 1992 em um evento paralelo da Cúpula da Terra – ECO 92 – realizada no Rio de Janeiro, foi elaborada a primeira versão da carta. 
       Após 8 anos em um processo participativo em todos os continentes, que contou com a contribuição de milhares de pessoas de todas as raças, credos, idades e profissões, incluindo especialistas em ciências, filosofia, ética, religiões e leis internacionais.
A versão final foi lançada no palácio da Paz em Haia em 29/06/2000. quando também  foi assumida pela Unesco.
Essa Carta da Terra se forma buscando atender alguns pontos chaves, sendo eles:
          -  Respeito e cuidado pela comunidade da vida;
          -  Integridade ecológica;
     -   Justiça social e econômica;
     -   Democracia, não violência e paz.
         Com esses princípios, conversamos muito a respeito da nossa responsabilidade e das ações que já estamos realizando aqui na escola e das ações que ainda podemos fazer para melhorar nossas casas, nosso bairro e consequentemente nosso planeta.
        Estamos conscientes que depende apenas de nossa boa vontade e determinação para construirmos a cada dia um mundo melhor, mais humano, mais justo e mais feliz!    

Carta do ano 2070

Nosso momento de reflexão hoje foi com o auxílio do vídeo Carta para o ano 2070.
Nossos alunos estão reconhecendo que novas atitudes e posturas podem fazer toda a diferença para a continuação da vida com qualidade. 



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Desenhos sobre sustentabilidade (quando somos e quando não somos)



A professora de inglês, após várias atividades dentro da sala de aula com o tema sustentabilidade pediu aos alunos para reproduzirem por meio de desenhos as nossas ações sustentáveis ou não. Ela pediu para representarem o que podemos fazer para ajudar o nosso meio ambiente a se manter cheio de coisas boas e quando nós destruímos essas coisas boas que ele nos oferece.
E o resultado não poderia ser diferente!
Nossos artistas representaram muitíssimo bem tudo já que sabem é respeito desse assunto e que com certeza cada dia mais estão internalizando essa necessidade de se preservar nossos recursos naturais e buscar corrigir o que está ao nosso alcance, como por exemplo, fazer plantio de mudas de árvores e evitar desperdício de água!

Vejam só alguns desenhos...


sábado, 17 de outubro de 2015

Movimento Onda Verde - Plantio das mudas

Dando continuidade ao Movimento Onda Verde, hoje fizemos o nosso momento de plantio das mudas de árvores doadas pela Unidade Regional Maria Thomé Neto. 
Tendo em vista que nossa escola dispõe de um imenso espaço para plantio, não poderíamos perder essa oportunidade de pensar num espaço mais arborizado para nossas crianças brincar e consequentemente mais prazeroso, pois com elas (árvores) o ambiente fica mais fresco e a temperatura fica muito mais agradável.
Durante o plantio, contamos com o apoio e participação da coordenação pedagógica, do professor Carlos e do Programa Mais Educação, e assim realizamos o plantio das mudas  na nossa escola com grande participação de todos, porque além das teorias, colocar em prática  é o melhor momento do projeto!
Todos os alunos que participaram desse momento gostaram muito, pois eles estão cientes que estão deixando sua contribuição tanto para nossa escola quanto para um futuro melhor do nosso planeta.
Agora nossa missão é cuidar dessas mudas plantadas. Todos os dias elas são regadas pelos nossos alunos e acompanhadas com muito amor e carinho e com certeza já estão dando bons frutos, além de futuramente proporcionar um melhor conforto térmico para nossa escola e imediações.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

III Concurso de Blog Educacional da SME

É com grande satisfação que confirmamos a inscrição da nossa Escola Municipal Benedita Luiza da Silva de Miranda no III Concurso de Blog Educacional da SME.
E para sinalizar esta participação, está aqui nosso Selo de Inscrição "Eu Participo"!




quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Movimento Onda Verde

A Diretoria Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e Esporte, por meio da Gerência de Projetos Educacionais (GPE), que pretende com o "Movimento Onda Verde" em Goiânia, desenvolver atividades de Educação Ambiental nas Instituições Educacionais da Rede Municipal de Goiânia, envolvendo toda a comunidade escolar.
Esse movimento tem como objetivo buscar a conscientização quanto às riquezas do bioma cerrado e adotar práticas de consumo consciente, que consiste em consumir de forma responsável. 
A partir do conhecimento do material e da reflexão e discussão com os educandos, as instituições irão elaborar um Termo de Compromisso Ambiental, com 5 (cinco) princípios de como a Instituição pode tornar-se um espaço educador sustentável.
     A nossa escola recebeu com isso 40 mudas de árvores (através da Unidade Regional Maria Thomé Neto) para plantio na própria instituição ou nos arredores. Esta ação deverá ter o registro fotográfico, sendo que a melhor foto deverá ser enviada para o e-mail da Gerência de Eventos Esportivos para posterior divulgação.

Premiação Regional do 16º concurso de redação do Jornal Tribuna do Planalto

Conforme relatamos aqui há 2 meses, nossos alunos participaram do 16º Concurso de Redação Goiânia na Ponta do Lápis do Jornal Tribuna do Planalto, que atua na proposta de promover uma reflexão dentro do ambiente escolar sobre temas ligados à cidadania.

A premiação Regional aconteceu no dia 14/10 às 13:30 hs no Cine Ouro. A solenidade contou com a presença de autoridades da Secretaria Municipal de Educação e do Jornal Tribuna do Planalto. Como representantes da nossa escola, tivemos a participação da nossa aluna Jordana Karolline classificada em 4º lugar, da coordenadora pedagógica Lucélia Maria e da professora de Língua Portuguesa, Patrícia Espindola. Nossa aluna recebeu de premiação o certificado de participação e medalha de honra ao mérito, e mais que isso fica a experiência de participar de um momento muito importante, pois o tema principal foi: Sustentabilidade: responsabilidade de todos, e isso com certeza trouxe um aprendizado ainda maior para nossa aluna e uma reflexão a respeito do nosso poder de mudar o futuro.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Conselho de Ciclo

Nos dias 07, 08, e 09 de outubro a nossa escola realizou o Conselho de Ciclo do 2º trimestre. Visando a economia de material a ser utilizado nesse momento, bem como a redução de custos, a coordenação pedagógica realizou o Conselho sem fazer uso de papel, numa economia de cerca de 500 folhas.
Todos os formulários foram digitalizados para serem avaliados no Conselho pela comunidade escolar, sendo reproduzido aos pais, alunos e professores por meio do data show.
Os profissionais da educação pensando na responsabilidade sócio ambiental aplicada na escola aprovaram esta forma de avaliação e os pais também concordaram pois a cada dia mais estamos reconhecendo que é necessário se fazer economia e a isso se soma o dinamismo desta nova proposta aqui na nossa escola. 

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Atitudes que fazem a diferença quanto ao consumo racional de água



Feche a torneira
Uma torneira aberta faz escorrer pelo ralo 20 litros de água por minuto. Ao lavar as mãos ou a louça, não deixe a torneira aberta  todo o tempo.
 
Hora do banho
Seja rápido no banho. Cada 5 minutos embaixo do chuveiro ligado consomem 70 litros de água.
 
Basta um copo
Para escovar os dentes é necessário apenas um copo de água. Deixar a torneira aberta gasta 20 litros de água por minuto. 
 
Use a vassoura
Antes de lavar a calçada, use vassoura. Jamais use a água da mangueira para "varrer" a sujeira.
 
Economia
Descargas com válvulas na parede consomem 26 litros de água por vez. Prefira caixas acopladas ao vaso sanitário, que usam 6 litros de água.

Lavando roupa
Junte roupas para lavar todas de uma só vez. Aproveite a água usada no tanque ou na máquina para lavar calçadas.
 
Tá pingando!
Os maiores ladrões de água são vazamentos, torneira pingando e descarga desregulada. Faça manutenção regularmente.
 
Carro limpo
Use baldes, e não a mangueira, para lavar o carro. Seu automóvel fica limpo e a economia pode chegar a 300 litros de água.
 
Fazendo a barba
Fazer a barba com a torneira aberta o tempo todo gasta 65 litros. Usar água somente para enxaguar torna o consumo inferior a um litro.
 
Tá na mão
Lavar as mãos com a torneira aberta o tempo todo desperdiça 20 litros de água por minuto. Ao ensaboar as mãos, deixe a torneira fechada.
 
Reaproveite 
A água do último enxágue das roupas, no tanque ou na máquina, pode ser usada para ensaboar tapetes, tênis, cobertores, pisos e calçadas. 
 
Gaste menos
Torneira aberta ao lavar a louça gasta 112 litros. Feche a cuba, encha de água. Ensaboe a louça e enxágue. Assim, o gasto é de 10 litros.
 
Lixo no lixo
Nunca jogue cigarros, absorventes ou papéis no vaso, porque há maior consumo de água para mandar esse lixo embora.
 
Viajou? Fechou
Quando viajar, feche o registro do cavalete de entrada de água, evitando desperdícios e vazamentos.

sábado, 3 de outubro de 2015

Sustentabilidade para todos!

Pensando em todas as possibilidades de tornar a nossa escola o mais sustentável possível, a nossa diretora Elvira presenteou os servidores da nossa escola (aproveitando para antecipar as comemorações do dia do funcionário público, 28/10) no planejamento realizado dia 03/10, com garrafas plásticas para tomar água que vem com um pequeno copo acoplado na parte inferior!  
Ficamos muito felizes com o presente e mais ainda pela iniciativa, pois com isso reduziremos o uso de copos descartáveis tanto para tomar água, quanto para tomar o tão gostoso cafezinho!
Deixamos aqui o nosso muito obrigado a toda equipe gestora que está apoiando e estimulando a todo momento a nossa escola a ser cada dia mais sustentável!
 

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Horta medicinal na escola

O Jardim Botânico de Goiânia, através do Horto Medicinal e a Universidade Federal de Goiás, parceiros no Projeto Jardim Medicinal no Cerrado, juntou-se a nossa escola para dar inicio da horta aqui também!
Ao longo da semana estiveram aqui uma equipe para preparar o terreno, fazer os canteiros e adubar a terra.
Esse momento foi acompanhado pelos alunos das turmas Fs e para dar continuidade as atividades, iniciamos a manhã com uma palestra com o Professor Dr. Rommel Bernardes (UFG) a respeito das características desse projeto e das plantas que serão plantadas aqui, sendo elas: anador, bálsamo, boldo, capim cidreira, capuchinha, carqueja, citronela, losma, funcho, hortelã graúda, hortelã comum, vick, manjericão, romã, sabugueiro, transagem e ainda fizemos uma composteira, que é um local onde se joga restos de material orgânico para decomposição e assim se tornar adubo para a própria horta.
A experiência foi maravilhosa e os resultados desse trabalho com certeza serão mais ainda, pois devemos estimular esse uso de ervas naturais para resolver simples desconfortos que sentimos e assim evitarmos o uso de remédios industrializados, pois além de nos fazer mal por não ser natural ainda temos o custo da aquisição desses medicamentos.



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Peça teatral - Projeto Circulando - A procura da água

Hoje nossa escola foi privilegiada em participar do Projeto “Circulando - A Procura da Água”, viabilizado pela Cult Produções, Ministério da Cultura e tendo a Ultragaz como patrocinadora.

Esse projeto vai percorrer 13 estados brasileiros e uma das capitais escolhidas foi Goiânia., destinado aos educandos de 6 a 12 anos. O momento aconteceu dentro de uma tenda de 200 metros instalada no estacionamento do Parque Multirama e seu tema Água e Sustentabilidade foi abordado de maneira lúdica e dinâmica.

Foi apresentada uma peça teatral a respeito de um mundo muito muito muito distante do nosso que acabou a água e os três personagens saíram a procura dela. Os três personagens exploraram um pequeno cenário e nos fez refletir a respeito de nosso recurso natural Água, tão fundamental a sobrevivência da vida, que está se esgotando.
Tivemos a participação dos alunos das turmas Ds nesse passeio e com certeza foi de muita importância para todos nós, em especial também por termos tido a participação de 2 alunos num breve momento de teatro improvisado. 

Os alunos Abraão e Geovana participaram de uma pequena reprodução da peça apresentada. O resultado foi maravilhoso, pois demonstraram muito entusiasmo, interesse pelo assunto e dedicação na oportunidade! 
Com isso, estamos muito orgulhosos de nossos alunos pelo fato de começarem a entender realmente a necessidade de se preservar o meio ambiente, em especial a água para que nosso futuro seja garantido com qualidade de vida!